Que vontade tinha eu,
mas não havia como lá ir,
ou como me deliciar.
Tinha saudades dos rebuçados,
aqueles que me deliciam
e enchem a boca
daquele doce inigualável.
Era os que comia na infância,
que sabiam como nenhuns
para o meu bom palato.
Simplesmente irresistíveis,
quando os saboreava lentamente
sem pressa
pois fazia-me sentir criança.
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