sábado, 7 de maio de 2011

O quebrar de uma vida

O dia estava escuro,
e pouco se conseguia ver.
Senti dentro de mim o clima compacto,
mas não sabia o que se passava de facto.
Reparei que havia pouca e fértil energia,
sem dar consideração à outra fase do dia!
A minha pessoa estava receosa,
pois não tinha expectativa alguma para se mover
de tão compacto se ver o tempo na rua.
Observei lentamente o que se passava no exterior
Com todo o cuidado…
Estava incapaz de sair,
era a minha Alma cheia de dor.
Ela me pedia para ficar em cada,
pois eu não me encontrava consciente!
Via-se aí o entrar da minha decadência,
a que me acompanha até me sentir ausente.

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